domingo, 27 de dezembro de 2015

Hora 19:26 por Unknown na categoria ,    Sem comentários

O IMPORTANTE na meditação é o estado da mente e do coração. Não é o que alcançais ou dizeis alcançar, mas o estado da mente que é inocente e vulnerável. Pela negação encontra-se o estado positivo. O mero esforço para juntar experiência ou nela viver, nega a pureza da meditação. A meditação não é um meio que leva a um fim. Ela é meio e fim. Mediante a experiência a mente nunca se tomará inocente. A negação da experiência é que faz nascer o estado positivo da inocência, que não pode ser cultivado pelo pensamento. O pensamento nunca é inocente. A meditação é a terminação do pensamento, mas não por parte do meditador, porque o meditador é a meditação. Sem a meditação, sois como um homem cego num mundo cheio de beleza, de luz e de cores.



Caminhai pela praia e deixai vir a vós o estado meditativo. Se ele vier, não o cultiveis. O que se cultiva se tornará a memória do que foi, e o que foi é a morte do que é. Ou, ao perambulardes pelos montes, deixai que tudo vos fale da beleza e da dor da vida, de modo que possais despertar para vosso próprio sofrimento e sua terminação. A meditação é raiz, planta, flor e fruto. São as palavras que separam o fruto, a flor, a planta e a raiz. Nesse estado de separação, a ação não cria bondade; virtude é percebimento total.

Era uma estrada longa e sombreada, arborizada de ambos os lados - uma estrada estreita que coleava através dos verdes e luzentes trigais, já a amadurecer. O Sol fazia sombras fortes,e as aldeias existentes em ambos os lados da estrada eram sujas, mal conservadas, flageladas pela pobreza. As pessoas de mais idade tinham o aspecto doente e triste, mas as crianças gritavam e brincavam na estrada, atirando pedras nas aves pousadas no alto das árvores. Naquela fresca e deliciosa manhã vinha dos montes uma amena viração.

Os papagaios e os mynahs (1) faziam naquela manhã muita algazarra. Os papagaios mal se podiam ver entre as folhas verdes das árvores; nos tamarindeiros eles tinham buracos, que eram suas moradas. Seu vôo em ziguezague era sempre cheio de gritos rouquenhos. Os mynahs, bastante mansos, andavam pelo chão. Deixavam a gente chegar bem perto deles, e só então alçavam vôo. O dourado papa-moscas, de plumagem auriverde, estava pousado nos fios, do outro lado da estrada. Era uma bela manhã, e o Sol ainda não tinha esquentado demais. Pairava no ar uma bênção e a paz que precede o despertar do homem.

Por aquela estrada ia passando um veículo puxado por um cavalo, de duas rodas e um tablado com quatro varas e uma coberta de lona. Nele, atravessado entre as rodas e envolto num pano branco e vermelho, era conduzido um morto para ser incinerado à margem do rio. Ao lado do cocheiro, estava sentado um homem, um parente talvez, e o corpo ia aos sacolejos, por aquela estrada nada suave. Vinham de bem longe, pois o cavalo estava banhado em suor; o corpo percorrera toda aquela distância, às sacudidelas, e já devia estar completamente hirto.

O homem que nos visitou mais tarde, naquele dia, disse ser instrutor de artilharia na marinha. Veio com a mulher e dois filhos e parecia muito sisudo. Após as saudações, disse que desejava encontrar Deus. Não articulava bem as palavras, talvez por timidez. As mãos e o rosto revelavam habilidade, mas notava-se uma certa dureza na voz e no olhar pois, afinal de contas, ele era um instrutor de métodos de matar. Deus parecia estar tão remoto de suas atividades cotidianas! Até parecia sobrenatural: ali estava um homem que se dizia seriamente empenhado na busca de Deus e, entretanto, para ganhar o sustento, era forçado a ensinar aos outros a arte de matar.

Disse ser religioso e haver percorrido muitas das diferentes escolas desses homens chamados santos. Estava insatisfeito com todos e agora fizera uma longa viagem, de trem e de ônibus, a fim de avistar-se conosco, pois desejava saber como atingir aquele mundo maravilhoso que os homens e os santos sempre procuraram. A mulher e os filhos mantinham-se sentados, muito calados e respeitosos; e, do lado de fora, num galho pertinho da janela, estava pousada uma rola marrom-claro, a arrulhar baixinho para si mesma. Nem sequer uma olhada o homem lhe deu, e as crianças e a mãe continuavam sentadas, muito eretas, nervosas e sem sorrir.

Não se pode achar Deus; não há caminho para Ele. O homem inventou muitos caminhos, muitas religiões, muitas crenças, salvadores e instrutores, que crê o ajudarão a achar a felicidade eterna. O lamentável da busca é que ela conduz a uma certa fantasia mental, uma certa visão que a mente projetou e mediu pelas coisas conhecidas. O amor que ele busca é destruído por sua maneira de vida. Não se pode ter um fuzil numa mão e Deus na outra. Deus se tornou apenas um símbolo, uma palavra que, com efeito, perdeu sua significação, porque as igrejas e os lugares de devoção a destruíram. Naturalmente, se não credes em Deus, sois igual ao crente; ambos sofreis e estais sujeitos às aflições
de uma vida curta e vã; e as amarguras de cada dia tornam a vida uma coisa sem significação. A Realidade não se encontra no fim da corrente do pensamento, e o coração vazio se enche com as palavras do pensamento. Tornamo-nos muito aptos, inventamos novas filosofias e depois sofremos a amargura de vê-Ias fracassar. Inventamos teorias de como alcançar a realidade final, e o devoto vai ao templo e se perde no meio das imaginações de sua própria mente. O monge e o santo não encontram aquela realidade, porque ambos pertencem a uma tradição, a uma cultura que os aceita como santos e monges.

A pomba rola foi-se, a voar, e a beleza da montanha de nuvens paira sobre a região - e a Verdade está onde nunca a procuramos.


sábado, 26 de dezembro de 2015

Hora 17:30 por Unknown na categoria , ,    Sem comentários
MEDITAÇÃO não é fuga ao mundo; não é atividade egocêntrica, isolante, porém, antes, a compreensão do mundo e seus usos. Pouco tem o mundo para oferecer, além de alimento, roupa e morada, e do prazer com seu séquito de aflições.

A meditação é um movimento para fora deste mundo; pois temos de ficar fora dele. Então, o mundo tem significação e é constante a beleza do céu e da terra. Então, o amor não é prazer. Daí nasce uma ação que não é resultado de tensão, de contradição, da busca de preenchimento, ou da arrogância do poder.

Nosso quarto dominava o jardim e, trinta ou quarenta pés abaixo, estendia-se o largo rio, sagrado para alguns, mas para outros uma bela extensão de água, aberta aos céus e à glória da alvorada. A outra margem era sempre visível, com sua aldeia e suas árvores copadas e o recém-plantado trigal de inverno. Do quarto via-se a estrela matutina e o Sol elevar-se lentamente acima das árvores; e o rio estendia uma senda de ouro para o Sol.

De noite o quarto era muito escuro e a larga janela mostrava todo o céu do sul. Nesse quarto, certa noite, entrou, com muito alvoroço - uma ave. Acendendo a luz e saltando ao chão, vimo-la debaixo da cama. Uma coruja. Media cerca de um pé e meio de altura, tinha olhos enormes e um bico temível. Ficamo-nos fitando, bem perto um do outro, a poucos pés de distância. Assustava-a a luz e a proximidade de um ser humano. Assim estivemos largo tempo, a encarar-nos sem pestanejar e nem uma só vez ela perdeu a sua altivez e sua selvagem dignidade. Viam-se-lhe as garras cruéis, as leves penas e as asas, apertadas contra o corpo. Tínhamos vontade de tocá-la, de afagá-la, mas isso de modo nenhum ela permitiria. Assim, pouco depois, apagamos a luz e por alguns momentos houve silêncio no quarto. Passados alguns instantes, um bater de asas - sentimos o ar contra o rosto - e a coruja saiu pela janela. Não voltou mais.

Era um templo muito antigo; dizia-se que devia ter mais de três mil anos, mas sabe-se como o povo exagera. Sem embargo, ele era velho; fora templo budista e cerca de sete séculos atrás tornara-se templo hinduísta, sendo o Buda substituído por um ídolo hinduísta. Dentro era muito escuro e a atmosfera misteriosa. Havia pórticos com colunatas, longos corredores belamente entalhados, e sentia-se um cheiro de morcegos e de incenso.

Os devotos, recém-banhados, vinham entrando, de mãos postas, e circulavam por esses corredores, prostrando-se toda vez que passavam diante da imagem, vestida de sedas brilhantes. Um sacerdote cantava no santuário e era agradável ouvir o sânscrito bem pronunciado. Cantava sem pressa, e as palavras vinham, claras e graciosas, das profundezas do templo. Havia crianças, mulheres idosas e homens moços. Os homens que exerciam profissões tinham guardado suas calças e casacos europeus e vestido dhotis, e ali estavam de mãos postas e ombros nus, com muita devoção, sentados ou de pé.

E havia um poço cheio de água - um poço sagrado - com um grande número de degraus que a ele desciam e, em torno dele, colunas de rocha esculpida. Entramos no templo, deixando a rua cheia de poeira e de barulho, batida por um Sol brilhante e causticante e ali havia muita sombra e paz. Não se viam círios, nem pessoas ajoelhadas, porém apenas os que tinham feito a romaria em torno do santuário, a mover silenciosamente os lábios, em oração.

Naquela tarde veio visitar-nos um homem. Disse-nos ser crente do vedismo. Falava muito bem inglês, educado que fora em uma de nossas universidades, e tinha um intelecto brilhante, arguto. Advogado, ganhava muito dinheiro e seus olhos penetrantes nos olhavam especulativamente, estimativamente, e  com certa ansiedade. Parecia ter lido muito, inclusive alguma coisa da teologia ocidental. Homem de meia idade, um pouco magro, alto, com a dignidade do advogado ganhador de muitas causas.

Disse: "Ouvi-vos falar, e o que dizeis é puro vedismo, modernizado, mas da velha tradição". Perguntamos-lhe o que entendia por vedismo. Respondeu: "Senhor, nós cremos que só existe Brahma, que cria o mundo e sua ilusão; e o Atman - que habita todo ser humano - pertence àquele Brahma. O homem deve despertar dessa consciência cotidiana da pluralidade e do mundo manifesto, assim como se desperta de um sonho. Tal como o sonhador cria a totalidade do seu sonho, assim a consciência individual cria a totalidade do mundo manifesto e das outras pessoas. Vós, senhor, não dizeis tudo isso, mas decerto o tendes em mente, porque nascestes e fostes criado neste país e, embora tenhais passado a maior parte de vossa vida no estrangeiro, sois uma parte desta antiga tradição. A índia vos produziu, quer vos agrade, quer não; sois produto da Índia e tendes mentalidade indiana. Vossos gestos, vossa imobilidade de estátua, quando falais, todo o vosso aspecto participa desta velha herança. Vosso ensino é decerto a continuação de tudo o que os nossos antepassados ensinaram, desde há tempos imemoriais".

Deixemos de parte esta questão, se este que está falando é um indiano criado nesta tradição, condicionado nesta cultura, se representa uma síntese do antigo ensino. Em primeiro lugar, ele não é hindu, isto é, não pertence a esta nação ou à comunidade dos brâmanes, embora nela nascido. Rejeita toda essa tradição de que o estais revestindo. Nega que seu ensino seja a continuação dos ensinos antigos. Não leu nenhum dos livros sagrados da Índia ou do Ocidente, porque eles são desnecessários ao homem que vê claramente o que se está passando no mundo - o comportamento dos entes humanos, suas intermináveis teorias, a propaganda, aceita sem protesto, de dois ou cinco mil anos, a qual se tornou a tradição, a verdade, a revelação.

Para esse homem que total e completamente rejeita a palavra, o símbolo e sua influência condicionadora, a Verdade não é uma coisa de segunda mão. Se o tivésseis escutado realmente, senhor, saberíeis que desde o começo ele tem dito que a aceitação da autoridade é a negação mesma da Verdade, e tem repisado que devemos ficar fora de toda cultura, tradição e moralidade social. Se o tivésseis escutado, não diríeis que ele é um indiano ou que está continuando a tradição antiga, traduzida em linguagem moderna. Ele rejeita totalmente o passado, seus instrutores, seus intérpretes, suas teorias e fórmulas.

A Verdade nunca está no passado. A verdade do passado são as cinzas da memória; a memória pertence ao tempo, e nas cinzas frias de ontem não se encontra a Verdade. A Verdade é uma coisa viva, não contida na esfera do tempo.

E agora, varrido tudo isso, podemos considerar a questão central do Brahma em que credes. Positivamente, senhor, a própria asserção dessa crença é uma teoria inventada por um espírito imaginativo - seja Shankara, seja o moderno e douto teólogo. Podeis "experimentar" uma teoria e dizer que, deveras, assim é; mas isso é ser como um homem criado e condicionado num mundo católico e que tem visões do Cristo. Tais visões, é óbvio, são a projeção de seu próprio condicionamento, e os que foram criados na tradição de Krishna têm experiências e visões oriundas de sua cultura. A experiência, por conseguinte, não prova nada. Reconhecer a visão como sendo de Krishna ou de Cristo é o resultado de conhecimento condicionado; tal visão, portanto, não é real, em absoluto, porém uma fantasia, um mito robustecido pela experiência e totalmente nulo. Porque necessitais de alguma teoria e porque aceitais alguma crença? Essa constante asserção de crença é sinal de medo - medo da vida de cada dia, medo do sofrimento, medo da morte e da total sem significação da vida. Por conseguinte, inventa-se uma teoria, e quanto mais sutil e erudita essa teoria, mais peso tem. E após dois ou dez mil anos de propaganda, ela se torna, invariável e irracionalmente, "a verdade".

Mas, se não aceitais nenhum dogma, vos vedes então frente a frente com o que realmente é. Esse "o que é" é pensamento, prazer, sofrimento, e o medo da morte. Compreendendo a estrutura de vosso viver diário - com sua competição, avidez, ambição e busca do poder - vereis não só a absurdeza das teorias, salvadores e gurus, mas também encontrareis a terminação do sofrimento, a terminação de toda a estrutura construída pelo pensamento.

A penetração e compreensão dessa estrutura é meditação. Vereis então que o mundo não é uma ilusão, mas uma terrível realidade que o homem, nas relações com seus semelhantes, construiu. Isso é que se precisa compreender e não essas teorias extraídas do vedismo, com os rituais e todo o aparato da religião organizada.

Quando o homem, sem nenhum motivo, é livre de medo, inveja ou sofrimento, só então a mente está naturalmente em paz e tranquila. Pode então não só ver a verdade na vida diária, de momento em momento, mas também transcender toda a percepção; por conseguinte, termina o observador e a coisa observada, cessa a dualidade.

Mas, além de tudo isso, e sem relação com essa luta, essa vaidade e esse desespero - e isto não é uma teoria - existe uma corrente sem começo nem fim; um movimento imensurável que a mente jamais pode apreender.

Ouvindo isto, senhor, ireis certamente construir uma teoria, e se gostardes dessa nova teoria, tratareis de propagá-la. Mas o que se propaga nunca é a Verdade. Só existe a Verdade quando estais livre da dor, da ansiedade, da agressividade que ora vos enchem a mente e o coração. Ao perceberdes tudo isso e alcançardes aquela bênção chamada amor, conhecereis então a verdade do que se está dizendo.



segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Hora 12:45 por Unknown na categoria , , , , , ,    1 comentário

1. Humanos não estão no topo da cadeia alimentar

Esse planeta está sendo controlado pelo o que os Gnósticos chamam de Arcontes, que é um grupo pequeno de seres reptilianos e seres parecidos como amebas que usam uma sofisticada inteligência artificial, greys extraterrestres para acatar as suas ordens. Esses serem usam o ser humano como comida, vinda de nossas emanações de energia negativa. Eles usam essa energia para sustentar a si mesmos porque eles não tem uma conexão com a fonte. Eles existem numa diferente frequência vibratória que é invisível a muitas pessoas. 



2. A colheita dita na bíblia é na verdade uma colheita energética

... vinda de humanos criados para sobrevivência, doenças, adoração a falsa luz, e medo derivado da política econômica, religião, genocídio populacional e guerra. Isso também pode significar literalmente uma colheira física e mental do planeta que dá a eles energia seguindo arquétipos da falsa luz.

3. Tudo o que sentimos com os nossos 5 sensos é uma ilusão holográfica

Tudo é energia vibratória em uma certa frequência. Nós temos pouco controle sobre o que criamos baseado em pensamentos, crenças, e contratos que nós fizemos antes de chegar a essa vida. O resto de nossa realidade é um overlay holográfico que tem o termo Matrix. O filme é na verdade uma das representações mais próximas desse holograma. Nós podemos sair dessa matrix retornando à matrix orgânica por elevação de vibração.


4. Tudo está de cima para baixo, e a verdadeira experiência Terrena que nós buscamos existe como um espelho desta. 

"Apenas olhe. Tudo está revirado. Médicos destroem a saúde, advogados destroem a justiça, psiquiatras destroem a mente, cientistas destroem a verdade, a mídia destrói a informação, religião destrói a espiritualidade e o governo destrói a liberdade. - Michael Ellner"
 Os seres que tem manipulado o planeta não podem co-criar, então eles pegam o que já tem sido criado e manipulam isso, e prendem-os dentro de suas criações.

5. Os Illuminati, um grupo de baixo nível do grupo Arcontes...


... estão fisicamente aqui no planeta, estão pesadamente envolvidos com sacrifícios humanos e sexo; especificamente pedofilia. Rituais satânicos são mantidos sob o Vaticano e em outras específicas construções, onde crianças são estupradas e mortas para alimentar arcontes; com sangue puro inalterado.

6. Todos somos em parte Reptilianos

Nossos cérebros foram geneticamente modificados pelos Annunaki, então estamos velados desde a nossa origem verdadeira, assim podemos ser facilmente controlados e manipulados. O corpo humano foi criado par servir aos Annunaki, mas algo que não pode ser controlado é a divindade alma que o ocupa.

7. Existe uma agenda New Age criada para confundir, desinformar, parar-nos de agir e deixar-nos separados um do outro


A nova era não é de todo ruim, afinal. Tem ouro escondido em verdades que estão mixadas com uma porcentagem de desinformação. Essa preciosidade podem ser valiosas pistas  para desvendar a agenda negra e as tecnologias que estão sendo usadas contra nós. Discernimento é algo que tem sido essencial quando vem a nós qualquer informação.

8. Há uma diferença entre receber mensagens telepáticas, e canalizar algo que pode ser infiltrado facilmente pelos fantoches falsa luz dos Arcontes

Uma boa regra de ouro é que se uma pessoa ouve vozes em sua cabeça, falando tão claramente quanto alguém fala com eles ao telefone, então este poderia facilmente ser um engano. Há seres de luz falsas que podem representar como anjos ou guias espirituais. A telepatia é mais de uma conexão com um ser através de pensamentos e sentimentos, e é menos suscetível a interferências. A forma mais elevada de canalização é conectar-se com seu eu superior ou partes de você que estão em vidas paralelas.

9. Nem todos os greys são maus


Existem centenas de civilizações greys em nossa galáxia, e alguns desses grupos são atualmente reverenciados e aceitos em conselhos e federações como passivos. Existe uma campanha deliberada que diz que todos os grupos de greys estão na mesma categoria (maus), justamente para confundir as pessoas e deixar os greys bons longe de seres confiáveis.

10. O governo vem viajando a Lua e Marte com tecnologia ET desde os anos 1950 e tem bases nesses dois lugares, como também em outros lugares de nosso sistema solar

Mais vida em outros planetas em nosso sistema solar existem dentro dos planetas ou em outra dimensão. Nosso Sol é um stargate ao cosmos e está cheio de seres indo e vindo em todos os tempos.

11. Existe uma armadilha na reencarnação que continua mantendo as pessoas inertes no ciclo da decepção e má vibração


A Lei Universal do Karma tem sido usado como um estratagema para obter almas que concordam em manter à encarnação física e sua memória é limpa a cada vez, de modo que elas não se lembram quem são ou o que karma que elas precisam para equilibrar, assim, repetindo a mesma questões cármicas outra vez. A luz branca no fim do túnel pode muito bem ser um buraco de minhoca que leva à Lua, onde os seres de luz falsos estão esperando e posando como seus entes queridos.

A boa notícia é que estamos acordando para fora da programação e estão percebendo o que aconteceu. Vamos mudar a nossa realidade com a nossa consciência, pensamentos e intenção. Haverá um retorno de nossa memória e da nossa capacidade de criar e de se conectar com nosso íntimo. O corpo humano se tornará um veículo através do qual podemos desfrutar de fisicalidade na Terra, enquanto co-existente em outras realidades ao mesmo tempo. A raça humana em breve estará livre, e ou as gerações futuras não será mais "comida" para aqueles que nos escravizaram.


terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Hora 11:50 por Unknown na categoria    Sem comentários

Certa vez, um profeta e seu discípulo, em viagem, pediram pousada em urna das residências que encontraram ao longo do caminho. Na hora do jantar, foi-lhes servido como alimentação apenas um copo de leite, Era a única coisa que o dono da casa tinha para oferecer, embora todos que ali moravam fossem pessoas saudáveis, tanto os pais como os filhos. A terra era boa, tinha bastante área para plantio, porém a família nada cultivava. Em toda a terra possuíam apenas uma vaca leiteira, de onde vinha o leite que sustentava toda a família.

Pela manhã, o profeta e o discípulo levantaram, agradeceram a hospedagem e continuaram viagem. Um pouco afastada da casa, viram que a vaca pastava à beira de um precipício. O profeta, então, ordenou ao discípulo:

Vá ate' lá e empurre a vaca para o penhasco. O discípulo inicialmente relutou, mas, como era obediente a seu mestre, fez o que o profeta mandara e empurrou a vaca no precipício. A vaca
morreu na queda e o discípulo ficou bastante consternado.

Alguns anos se passaram, e o profeta e o discípulo voltaram novamente aquela região, e mais uma vez pediram pousada na mesma casa. Observaram, imediatamente, que alguma coisa havia mudado naquela família. Já se viam plantações ao redor da casa, animais pastavam no terreno, todos se movimentavam e ocupavam-se com alguma tarefa.

Na hora do jantar, lhes foi servida uma comida excelente, preparada com os alimentos colhidos da própria terra, o que foi motivo de orgulho para todos. Pela manhã, o profeta e o discípulo despediram-se da família e continuaram viagem.

O profeta disse então ao discípulo:

- Se não tivéssemos empurrado a vaca no precipício, essa família nunca poderia ter se desenvolvido, trabalhando e cultivando a terra que possui.

Essa parábola nos mostra que devemos expandir nossas habilidades para coisas novas. Só assim a mente irá progredir. Mas nos ensina, também, que mudar hábitos e comportamentos as vezes requer sacrifícios e rompimentos drásticos com padrões que adotamos.



Hora 11:15 por Unknown na categoria    Sem comentários

Cuidado para não abortar grandes ideias

Em uma faculdade de medicina, certo professor propôs à classe a seguinte situação:

- Baseados nas circunstâncias que vou enumerar, que conselho vocês dariam a esta senhora, grávida do quinto filho? O marido sofre de sífilis, e ela, de tuberculose. Seu primeiro filho nasceu cego e o segundo morreu. O terceiro nasceu surdo. O quarto é tuberculoso e ela está pensando seriamente em abortar a quinta gravidez. Que caminho a aconselhariam tomar?

Com base nesses fatos, a maioria dos alunos concordou que o aborto seria a melhor saída para ela. O professor, então, disse aos alunos:

Os que disseram sim à ideia do aborto, saibam que acabaram de matar o grande compositor Ludwig van Beethoven.

Na vida, grandes projetos, excelentes ideias, às vezes são“abortados" assim que as pessoas envolvidas se vêem diante de situações difíceis. Tudo, para ser bem feito, leva tempo e exige perseverança,
tenacidade e entusiasmo.


segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Hora 08:53 por Unknown na categoria    Sem comentários

Há milênios existe em todas as grandes tradições um princípio segundo o qual "o que está em cima, está embaixo" e também "o microcosmo reproduz o macrocosmo".

 Por outro lado, a experiência transpessoal descrita pela psicologia transpessoal, tem como uma das suas manifestações essenciais uma vivência segundo a qual o todo está em todas as partes. Uma descoberta recente tende a confirmar, no plano da física, essas afirmações e vivências: o holograma.

O holograma é uma chapa fotográfica, que, por meio de um sistema laser, reproduz um objeto ou pessoa em três dimensões, no espaço. Se cortarmos essa chapa em duas ou quatro, obteremos duas ou quatro reproduções do conjunto. A informação do conjunto encontra-se em todas as partes. Tal princípio levou o neurologista Pribam a enunciar uma teoria holográfica do cérebro; ele seria um holograma em que a informação do todo estaria distribuída em todos os lugares. David Bohm emite a teoria segundo a qual o próprio universo seria um vasto holograma. No plano genético encontramos a totalidade da informação em todas nossas células. Cortando um embrião de cavalo em quatro, obtém-se quatro cavalos vivos. O mesmo pode-se dizer da nossa sociedade, pois se encontra em todos os espíritos humanos através da informação cultural. Podemos ainda afirmar, como faz Edgard Morin ao enunciar o princípio holográfico que ele endossa inteiramente, que o "mundo está em nosso espírito, o qual está no nosso mundo". O nosso espírito-cérebro "produz" o mundo que produziu o "espírito-cérebro".

Isso nos leva a uma teoria não fragmentada da informação que seria comum ao mundo da matéria, da vida e dos programas. Além da Física, Biologia, falta uma ciência que agrupe o estudo inter-disciplinar dos programas e da informação ao nível da matéria, da vida e dos seres inteligentes, mais particularmente humano. Uma ciência que compararia as leis e a informação que regem a microestrutura e macro do universo físico, a biogenética, psicologia animal e humana, assim como a antropologia cultural. Seria o estudo do que chamamos de holoprogramação. Poderíamos chamar esta nova ciência de Holoprogramática.


Hora 08:01 por Unknown na categoria    1 comentário

A mente não é a fonte da consciência nem da percepção. Toda consciência condicionada - a consciência que depende do pensamento, da emoção ou da sensação - não é a verdadeira consciência.

Ela é como uma luz refletida num espelho, não a verdadeira fonte da luz. A consciência verdadeira está além de todos os objetos e qualidades, e não dependente de nenhum instrumento físico, sensorial ou mental. Essa consciência pura é o nosso verdadeiro Eu Superior. Em nosso Eu Superior não-condicionado, somos o mesmo que todos os seres. Esse é o Eu Supremo (paramatman) de Vedanta, a suprema filosofia védica que fundamenta o Ayurveda.



O Eu Supremo existe além de Deus e da alma individual. Ele transcende todos os seres, todos os mundos, e os três gunas. Enquanto a consciência condicionada se compõe de pensamentos, o verdadeiro Eu superior é percepção isenta de pensamento. Ele é a verdadeira luz que ilumina as alterações da mente, e nunca é afetado por elas. Ele é a unidade por trás da alma e Deus, que inclui todo o mundo da natureza no absoluto informe. Trata-se de paz imutável no âmago da mente, por meio da qual transcendemos, de imediato, todos os problemas psicológicos.

Pondo-se de lado o ego e despertando nossa alma (Jiva), aos poucos entramos em contato com esse Eu Superior. Todo contato com nosso verdadeiro Eu, eleva-nos para além de todos problemas humanos. Para tranquilizar a pessoa com distúrbios psicológicos, por vezes basta resgatar o uso apropriado da mente condicionada; contudo, ir além de toda tristeza requer que conheçamos nosso verdadeiro Eu Superior, e toda cura real da mente se veneficia até mesmo do mínimo contato com nossa natureza verdadeira.

Acabar com o condicionamento negativo da mente é necessário tanto para a harmonia psicológica como também para a compreensão de si mesmo. A diferença é que, para perceber nosso verdadeiro Eu Superior, um nível mais profundo de perda de condicionamento deve ser alcançado, mais do que é necessário para resolver nossos problemas psicológicos, como medo, raiva, ou depressão. A preocupação do yogue é desenvolver a consciência para criar um receptáculo apropriado para a percepção do Eu Superior, sempre presente, mas obscurecido pelos mutáveis pensamentos. A preocupação do médico ayurvédico é desenvolver a consciência a fim de fazer face a nossos problemas de seres humanos comuns. A purificação de consciência é comum a ambos. Trata-se do mais importante, tanto para a cura mental, como desenvolvimento espiritual.

sábado, 12 de dezembro de 2015

Hora 06:58 por Unknown na categoria    Sem comentários
O planeta Terra obedece não só às leis newtonianos e às leis energéticas de Einstein, mas também, e principalmente, às leis divinas, compostas de corpo, alma e espírito, os seres humanos.

A partir da última década, passamos a receber subsídios de energia substanciais da espiritualidade para nos fortalecer, preparando-nos para quebrar barreiras que, durante séculos, impediram um crescimento mais significativo do ser humano. Essa energia sempre existiu. Na Índia é conhecida por Akasha; no Tibet, fohat, entre os Romanos é chama de Aether. Paracelso a denominou energia primordial, Mikao Usui, mestre de reiki, de energia rei. A ciência a conhecer por quinta essência, energia desconhecida, energia escura, um tipo de energia de alta frequência, muito além da própria energia física, essencialmente diferente dela, cujos componentes básicos são praticamente subpartículas antigravitacionais, tais como os neutrinos, os neutrides e os táquions, por exemplo. Lee Carroll diz, por sua vez, que "existe uma nova energia no planeta, uma energia que nunca esteve aqui, o potencial de paz na Terra".



Há no ser humano um ponto de mutação, que é o pivô de mudanças. Esse ponto é o DNA. O índigo é portados de um "DNA capacitado", em oposição ao antigo DNA "restrito". Já viveram na Terra criaturas portadoras desse DNA capacitado: foram os grandes avatares.

Na atualidade, estamos presenciando a chegada, em grande número, de crianças índigo e cristais, que apresentam um DNA capacitado, potencializado para fazer milagres idênticos àqueles que foram realizados pelos discípulos de Jesus.

Muitas fantasias estão sendo divulgadas sobre a natureza e o comportamento dos índigos, para as quais não existe nenhum fundamento:


  •  Os índigos são os heróis e salvadores da humanidade;
  • São superdotados (o índigo usa os três lados do cérebro, esquerdo, direito e hipotalâmico - enquanto o superdotado, de modo geral, só usa o lado esquerdo, do raciocínio;
  • São portadores de todas as inteligências múltiplas (na prática observamos que usam só algumas dessas inteligências);
  • São dotados de visão holística e até holográfica (apresentam apenas um potencial a ser desenvolvido neste sentido);
  • São reservados nas manifestações de afeto;
  • São frios ou indiferentes (apresentam, na verdade, muito equilíbrio, graças ao uso dos três lados do cérebro);
  • São fracos;
  • Podem ver o campo magnético, a aura das pessoas;
  • Devem dedicar-se a profissões humanas, a ajudar a sociedade (os índigos apresentam condições e potencial para dedicar-se a várias profissões, não se limitando a somente essa opção)
Para finalizar, veja a tabela seguinte:






terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Hora 07:52 por Unknown na categoria ,    Sem comentários
É comum ouvir que a teoria quântica salva o livre arbítrio do determinismo newtoniano ou mesmo darwinista clássica. Investigando tais alegações, no entanto, rapidamente nos complicamos. Ou a teoria quântica "mínima" "unitária" pura, postula a dinâmica totalmente determinísticas, mas apenas resultados probabilísticos para observações. Algumas interpretações da teoria quântica - a maioria rastreáveis ​​a John von Neumann, inventor da arquitetura dos computadores atuais - modifica a teoria quântica pura, assumindo que as observações perturbam a dinâmica de outra forma determinística, de uma forma não-determinista. Alguns físicos, se concordam com von Neumann sobre observações mudando a dinâmica ou não, insistem que os observadores "escolhem" o que observar, portanto, todas as "observações" exigem o livre-arbítrio. Outros retratam um universo em tudo, incluindo observações, "apenas acontece", enquanto outros ainda insistem em que, num sentido importante, nada acontece. Então, qual é a resposta certa? Será que a teoria quântica salva o livre arbítrio ou não?



Em 2006, John Conway e Simon Kochen publicaram um "teorema do livre arbítrio", que mostrou, sujeitas a hipóteses de relatividade especial e a teoria quântica pura, que, se as ações de um observador não são determinadas pelos acontecimentos de seu passado, então o comportamento de o que quer que ela está observando, não pode ser determinado pelos acontecimentos no seu passado também. Eles estão perfeitamente na frente, sobre o que isso significa: ". Partículas fundamentais estão continuamente fazendo suas próprias decisões" se alguém em qualquer lugar tem livre arbítrio, então que fazer partículas elementares, ou como Conway e Kochen colocou,

O teorema Conway-Kochen salva o livre-arbítrio, mas é claramente uma faca de dois gumes. Se tudo tem livre arbítrio, então o livre-arbítrio não é especial - Tendo livre-arbítrio não é grande coisa. Então, vamos olhar um pouco mais atento ao que o teorema significa. Na relatividade especial, o "passado" de algo inclui todos os eventos que podem afetar esse algo com uma influência causal, aviajar não mais rápido que a luz. O "passado" de um observador é, por conseguinte, tudo o que o observador poderia obter alguma informação sobre, mesmo em princípio. Mas isso também é uma faca de dois gumes, uma vez que significa que um observador nunca se sabe o que está acontecendo agora. A luz viaja 186.000 milhas por segundo, para que possa obter de qualquer lugar na Terra para você na metade do tempo que você leva para se tornar consciente de algo acontecer, mas sua consciência ainda está agarrando o que aconteceu, não o que está acontecendo agora. Será que perderá qualquer livre arbítrio devido ao que está acontecendo agora? Será um elétron?

A teoria quântica aconselha cautela aqui. Na teoria quântica pura, de qualquer modo, o estado físico de todo o universo evolui como um. Na teoria quântica pura, tudo está enredado e emaranhamento não é causalidade, é conectividade. Esta conexão não tem nada a ver com a velocidade da luz: tanto você como o elétron está conectado com todo o resto do universo agora. O que você está fazendo, e o que o elétron está fazendo - na verdade, o que cada coisa individual está fazendo - é apenas o que todo o universo está a fazer, agora. O teorema Conway-Kochen limita os efeitos deterministas do seu passado individual, mas se tudo estiver conectado, seu passado individual não importa. O que importa é o passado de todo o universo, e o passado de todo o universo inclui tudo. Assim, o teorema Conway-Kochen há proteção: se tudo está conectado, você não tem o livre-arbítrio, afinal. Nada tem livre-arbítrio.

Mas espere um minuto. Talvez nenhuma coisa individual tenha livre-arbítrio, mas nada diz que todo o universo não pode ter livre arbítrio. Isso funciona tanto com o teorema de Conway-Kochen e a idéia de conectividade universal. Talvez a resposta certa não é que cada coisa tem o livre-arbítrio, ou que nenhuma coisa tem livre-arbítrio, mas sim que tudo - todo o universo totalmente conectado - tem livre arbítrio.

O universo sendo livre, vai voltar no velho, determinista e newtoniano mundo! É a livre vontade individual que conta. O teorema Conway-Kochen salva-o, mas, em seguida, a conectividade universal leva-o. O que se passa? O que aconteceu com a ideia de que a teoria quântica é melhor do que o determinismo clássico?

Você é o Universo experienciado a si mesmo

Vamos fazer backup de qualquer coisa novamente. Na teoria quântica pura, o universo evolui como um. O "como um" aqui é sério: se você tirar até mesmo um elétron, as coisas são diferentes. Ser parte de um universo totalmente conectado não significa que o que você faz é determinado por essa parte ou essa parte, isso só significa que o que você faz é determinado pelo que todo o universo está fazendo. Então, a situação é realmente melhor do que o teorema de Conway-Kochen; não se trata apenas de que seu passado não determina o seu futuro, nenhuma parte do passado, mesmo um muito maior do que apenas o seu, determina o seu futuro. Apenas todo o passado de todo o universo determina o seu futuro, e nem você nem qualquer outro observador pode observar todo o passado, mesmo em princípio. Assim, ninguém, mesmo se eles poderiam olhar para todo o resto do universo, pode prever o futuro. Esta, aliás, não é verdade apenas de você, mas também de elétrons. Nenhum observador, mesmo se eles podem olhar para todo o resto do universo, pode prever o comportamento de um único elétron.

É um futuro que nenhum observador, não importa quão grande ou poderosa, pode prever tão bem como o livre-arbítrio? Será que é mesmo distinguível de livre-arbítrio? Se até mesmo o comportamento dos elétrons é imprevisível em princípio, essas questões ainda importam?

domingo, 6 de dezembro de 2015

Hora 06:34 por Unknown na categoria , ,    Sem comentários
É um pensamento assustador que o homem também tem um lado de sombra para ele, que consiste não apenas de fraquezas, mas de um dinamismo positivamente demoníaco. O indivíduo raramente sabe sobre isso; para ele, como um indivíduo, que é incrível que ele nunca deve, em nenhuma circunstância, ir além de si mesmo. Mas deixe que essas criaturas inofensivas formem uma massa, e surgirá um monstro feroz. ~ Carl Jung, "Na psicologia do inconsciente."



Se você é verdadeiramente honesto sobre seu autoconhecimento, durante a sua jornada de Involução, você vai se deparar com muitos aspectos e traços sobre si mesmo que você vai achar difíceis - se não completamente perturbadores - para aceitar.

No domínio da psicologia, o psicólogo renomado Carl Jung dedicou um monte de estudos para este problema da "Sombra", que está sendo profundamente investidos na pesquisa de conhecimento esotérico e espirituais das antigas escrituras, não só para tratar a mente do homem, mas a sua alma também.

Em resposta a sua preocupação séria, Jung criou os modelos dos Arquétipos, um conceito em que ele acreditava que nossa mente inconsciente estão fragmentadas ou estruturadas em diferentes "eus" em uma tentativa de organizar como nós experimentamos coisas diferentes na vida.   Dois dos principais arquétipos de Jung são A Persona e A Sombra.

O nascimento da Sombra

Como que é exatamente a "Persona" e a "Sombra"? Bem, a Persona, de acordo com Jung, define o que nós gostaríamos de ser e como queremos ser vistos pelo mundo.   A palavra "persona" é derivado de uma palavra latina que significa literalmente "máscara", no entanto, neste caso, a palavra pode ser aplicada metaforicamente, representando todas as diferentes máscaras sociais que vestimos entre diferentes grupos de pessoas e situações.

Por outro lado, a Sombra é um arquétipo que faz parte da mente inconsciente e é composto de ideias reprimidas, instintos, impulsos, fraquezas, desejos, perversões e medos embaraçosas.   Este arquétipo é frequentemente descrito como o lado mais sombrio da psique , representando selvageria, caos e o desconhecido. Jung acreditava que estas disposições latentes estão presentes em todos nós, em muitos casos, formando uma forte fonte de energia criativa.

Todos nós nascemos como telas em branco. Mas em algum momento durante o nosso desenvolvimento infância, aprendemos conhecimentos externos que nos ensinam a separar as coisas em bem e mal. No momento em que nós comemos a partir desta árvore do conhecimento, nossas sombras nascem e começamos a nos dividir. Além disso, em nosso processo cultural "socialização", começamos a resolver essas características dentro de nós que são aceitáveis ​​na sociedade, e esses traços inaceitáveis ​​que não são (que são posteriormente escondidos). Como Jung disse:

O que chamamos de consciência civilizada, separou-se e tem se separado por instintos básicos. Mas esses instintos não desapareceram. Eles simplesmente perderam o contato com a nossa consciência e são, assim, obrigados a afirmar-se de uma forma indireta. Isso pode ser por meio de sintomas físicos, no caso de uma neurose, ou por meio de incidentes de vários tipos, ou por humores inexplicáveis, esquecimento inesperado, ou erros na fala ... o homem moderno se protege contra vendo seu próprio estado de divisão por um sistema de compartimentos. Certas áreas da vida exterior e de seu próprio comportamento são mantidos, por assim dizer, em gavetas separadas e nunca são confrontadas com o outro.
 Assim, os traços da sombra escura que todos nós possuímos, acumula-se nos cantos da nossa mente inconsciente, sem tornar-se adequadamente integradas ao nosso consciente, porque nunca vemos o nosso estado de divisão em primeiro lugar (devido aos nossos 'psicológicos mecanismos de defesa'). E assim continuamos a acumular esses desejos escuros, motivações e medos.

Isto pode ser perigoso. Através da observação de muitos dos nossos alunos in-volutivos, por exemplo, eu me deparei com certos indivíduos que permitiram seus Eus "Sombra" acumularem-se por tanto tempo, que eles já entraram em erupção e dominaram a pessoa através de depressão ou um acidente inconsciente que acabou manifestando seu interior " Monstros ". Isso pode levar a conseqüências físicas, emocionais, psicológicas e interpessoais que podem durar por um tempo muito longo.

Repressão da Sombra

É compreensível que o nosso processo civilizatório nos obriga a reprimir aspectos de nós mesmos que não se encaixam com o ideal estruturado dessa sociedade. Nascemos inteiros e completos, mas aos poucos aprendemos a viver vidas fracionadas, aceitando algumas partes de nossa natureza, mas rejeitando e ignorando outras partes.

Um feriado para uma parte diferente do mundo vai mostrar-lhe como arbitrária algumas dessas divisões são. No Ocidente, por exemplo, o contato de olho é percebido como confiável e atraente, enquanto no Japão ele é percebido como arrogante e rude. No Oriente Médio arrotar após a refeição é um sinal de prazer, mas em qualquer outro lugar no mundo é visto como vulgar e grosseiro. E em programas de TV americanos que retratam assassinatos violentos é considerado mais aceitável do que mostrar nudez ou atos sexuais, enquanto que na Europa é o completo oposto. Estes são apenas alguns exemplos.

Basicamente, a repressão dos nossos traços negativos ou emoções em sociedade é uma das maiores barreiras em qualquer jornada das pessoas, no sentido de auto-amor, podem viver autenticamente. Como você pode completamente e de todo o coração aceitar quem você é, se houver lados de si mesmo que você está com muito medo de explorar?

Não me interpretem mal, a ideia de "Sombra" não se aplica apenas à psicologia. Muitos ensinamentos xamânicos antigos, incluindo os que eu fui ensinado, envolviam a preparação para uma doença ou a morte espiritual (por ascender em sua própria escuridão ou "Sombra"), e renascer em uma tentativa de fornecer-lhe a experiência e discernimento para curar a si mesmo e trazer essa sabedoria cura para as pessoas de sua tribo.

Assim, além de ideias da sociedade moderna de comportamento aceitável e não aceitável, o que mais provoca uma grande repressão da tal Sombra? Na verdade, vem de um monte de cornucópia infinita de "se sentir bem", os ensinamentos inspiradores do mundo externo. Se você notar, muito trabalho espiritual e religioso moderna gira em torno de se movendo em direção a "luz", aceitando a "luz" e buscando a "luz". No entanto, ao fazê-lo, nós ignoramos a totalidade do que é ser humano! Na verdade, muitos dos ensinamentos espirituais de idade e novas por aí fornecer um escape para aqueles que não querem ser responsáveis ​​pela totalidade de si mesmos e suas vidas. Compreensivelmente as energias "luz" são geralmente representados com valores nobres como o amor, paz, alegria, harmonia, compaixão, inteiramente ignorando os elementos mais escuros dentro de nós, como a raiva, a vingança, o controle, o medo, a vergonha, a competitividade, a inveja, a luxúria, etc. Uma vez que estas características mais escuras estão associados a 'negatividade', elas são evitadas por medo.

Curiosamente, muitos candidatos de crescimento espiritual, acham que de alguma forma todas as qualidades negativas dentro de si acabará por ser transcendidas. No entanto, a partir de minha própria experiência, abraçar sua escuridão interna permite a criação de um equilíbrio psicológico e espiritual, um todo integrado - Considerando que ao NEGAR isso, criaria o caos e desarmonia.

A palavra-chave aqui é "integrar", que vem da palavra latina  integratus, ou seja, de "fazer todo". Para integrar uma qualidade interior, é preciso tomar posse e responsabilidade para ela, em vez de rejeitá-la ou negá-la. Os benefícios são muitos; sanidade, cura e plenitude estão todos encontrados na integração. Por outro lado, o oposto de integração é a de "desintegrar" - ou seja, fragmentar e dividir em pedaços. Uma pessoa que "quebra" ou "cai por terra", por exemplo, é alguém que tem sido incapaz de lidar com o stress, e que ignorou muitos dos seus traços de personalidade, especialmente traços da própria sombra. Na realidade, uma pessoa fragmentada pode não lidar com a adversidade, porque elas têm nenhum centro no todo, e elas estão sempre a lidar com a vida dos cantos de suas peças de personalidade.




Abraçando A Sombra 

Nossa jornada de auto-exploração é um pouco como o Inferno de Dante. Antes de fazer o nosso caminho para fora do "inferno", devemos percorrer as profundezas de nossa escuridão interior. Muitas religiões simbolizam também nestas experiências. Dois exemplos famosos incluem o caso de Jesus, que teve de enfrentar Satanás no deserto, e encontro de Buddha com Mara (o Satanás budista) antes de seu "despertar".

Quando escrevo sobre abraçar ou integrar sua própria sombra, eu não quero dizer que você deva entrar em qualquer desejo que surge dentro de você. Entregando-se a sua raiva, por exemplo, irá simplesmente resultar em mais raiva. Ao abraçar a sua escuridão interior, quero dizer que é necessário você "aceita"-la. Aceitar sua escuridão irá permitir que você assuma a responsabilidade por si mesmo, e assim você realmente reconhecerá um desses traços escuros, e ao invés de evitá-los, de repente, eles vão parar de ter controle sobre você. Por ser honesto com nós mesmos, e aceitar os nossos elementos de sombra, que nos libera para realmente testemunhar as áreas desconhecidas da nossa mente, permitindo-nos ver que não somos esses elementos, mas simplesmente possuímos pensamentos, sentimentos e impulsos que vêm e vão. Você não pode simplesmente ir para "além do ódio" se primeiramente você não admite para si mesmo que você possui sentimentos de ódio.

Para experimentar completamente o auto-amor, devemos aprender a experimentar o nosso lado Sombra, e a viajar para a escuridão, as águas turvas do desconhecido corajosamente. Caso contrário, cada vez que condenar outras pessoas por suas características de sombra, nós somos, em essência, condenando nossos eus hipócritas no processo. Um todo e auto equilibrado é uma reconciliação de todas as partes, uma unificação interior. Não é uma indulgência das partes mais escuras da nossa natureza, mas uma aceitação e experiência direta deles à luz da consciência atenta e honesa profunda.

Este é todo o contrário de muitos métodos espirituais tradicionais abnegados de subjugar, negando, ou esteticamente disciplinando a si mesmo. Para ser autêntico, temos de abraçar o nosso interior - o que é culturalmente incomum ou bizarro. É surpreendente perceber que muitas vezes as características mundanas nas pessoas são o que é socialmente aceitável. Em essência, quaisquer traços de "primitivos" dentro de nós é enviado para o nosso Eu Sombra, mas, ao mesmo tempo, todas as ideias criativas, únicas, inovadoras e diferentes também são enviados para nosso Eu Sombra porque eles não são socialmente aceitáveis. Explorar sua escuridão não é necessariamente toda a desgraça e melancolia. Na verdade, você pode se surpreender com a infinita variedade de criativas e interessantes "coisas", que você acha que foram secretamente armazenadas. Para aceitar e abraçar o seu Lado Sombra, é preciso voltar e tornar-se "todo" novamente e, assim, provar um vislumbre do que é sentir-se "santo", autenticamente.

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Hora 04:07 por Unknown na categoria    2 comentários
Eu, como um professor de meditação, ouço isso o tempo todo: As pessoas dizem isso de uma maneira que faz parecer que só elas pensam, e isso que é seu único problema, ao invés da condição humana.

Tentar nos impedir de pensar é uma batalha perdida. Isso só vai criar resistência e agitar a mente ainda mais.



O problema não são os nossos pensamentos literalmente. É o nosso apego a eles. O que quero dizer com isso é que pensamos que somos os nossos pensamentos. Achamos que nossos pensamentos devem ser verdadeiros. Nós nos tornamos escravizados por nossos pensamentos. Esse é o problema.

Então, o que a meditação faz é nos ajudar a reconhecer os pensamentos para o que eles são. Como momentâneas, passageiras ocorrências em nosso fluxo de consciência. Uma vez que podemos ver os pensamentos como o que são, como objetos em nosso campo de consciência, então podemos colocá-los em perspectiva. Vendo os nossos pensamentos (em vez de serem levados por eles) nos permite nos separar deles. Podemos vê-los e reconhecer que, embora eles sejam uma parte de nós, eles não são nós.

O que nós somos é o fluxo de consciência em que ocorrem os pensamentos. A consciência já está lá. Sempre no fundo. O precursor para qualquer experiência. Os pensamentos apenas dão sabor a essa experiência.

Então, quando podemos ver os pensamentos como transitórios, apenas ocupando neste momento, então podemos reconhecer a sua impermanência. Podemos vê-los mudar, mesclar e mudar enquanto nos concentramos em nosso fluxo de consciência. O truque é tornar-se consciente de si mesmo consciente. Desta forma, podemos usar os nossos pensamentos como uma ferramenta para acessar a consciência. Os pensamentos tornam-se um trampolim para nós saltarmos para o campo da consciência de que o rodeia, e está por trás, cada pensamento.

Portanto, não há necessidade de nos impedir de pensar. Nós podemos usar os nossos pensamentos para aprimorar nossas habilidades de consciência. E ao fazê-lo, podemos ir além do pensamento e no espaço atrás de pensamentos. Desta forma, os pensamentos não são o problema, podemos usá-los como prática de alvo para a nossa consciência. Continuamente observando as idas e vindas de pensamentos em nosso campo de consciência.

Então, o nosso foco se torna o campo da própria consciência e os pensamentos se dissolvem naturalmente no fundo da nossa consciência. Eles serviram ao seu propósito e agora que já transcendeu pensamento, podemos encontrar espaço através da meditação.

Observe os seus pensamentos como se você estivesse se vendo por fora de si mesmo.



A beleza deste método é que ele exige nenhuma análise. Nós apenas usamos nossa própria consciência para dissolver pensamentos. Isso acontece naturalmente através de nossa consciência crescer. Não temos que fazer outra coisa senão estar ciente. Quando nos tornamos conscientes da nossa respiração, a respiração fica mais lenta. Não pela força, mas pelo efeito observador. O simples ato de observação diminui a nossa respiração. O mesmo conceito se aplica a nossos pensamentos. Observando os pensamentos diminuímos a frequência deles.


sábado, 28 de novembro de 2015

Hora 18:15 por Unknown na categoria , , ,    Sem comentários

Existe uma crença sobre o Universo ou somos nós mesmos que causamos todo o conflito no mundo?

Como filósofo de sustentabilidade e engenheiro social, eu gasto muito do meu tempo contemplando
 a raiz da nossa cultura e da civilização insustentável. Eu acredito que a guerra, ecocídio, e extrema desigualdade, são tudo resultado da experiência sentida de separação do Universo e tudo o mais nele. Se vai ou não ter sentido essa experiência de separação depende de sua resposta para a pergunta: "Quem é você?" Você é um indivíduo separado em um universo que é separado de você também? Ou você é a soma total de todas as suas experiências e as relações com o universo, fazendo com que o Universo uma parte inseparável de quem você é? 


Se você se sentir separado de um propósito, objetivo e determinista Universal, então é provável que você experimentará a vida de uma perspectiva de medo. Você provavelmente acredita que nada no universo se importa se você existe ou não e cabe a você sozinho para garantir a sua própria sobrevivência. Tudo o mais no universo também está fazendo o seu melhor para garantir a sua 
própria sobrevivência e que resulta é um mundo onde a sobrevivência do mais apto pertence. 
Esta é a visão de mundo padrão da sociedade moderna que é reforçada pelo nosso governo, cultura, mídia, escola, medicina, esportes, religião e qualquer outra instituição importante do nosso tempo.

A partir desse medo e a crença em um eu separado,  o desejo de nos proteger, controlando o mundo, perceber-a-ser-hostil externo, que é uma crença perfeitamente lógica e racional, dada a ideologia da separação. 
Quando nos sentimos separados do mundo, tentamos compensar o nosso sentido de pertencer  perdido, por possuir. O mais do mesmo nós próprios, mais de que nós trazemos sob nosso controle, e o mais seguro que sentimos. 

Somos viciados a controlar 

Nós controlamos e dominamos nossos companheiros animais - nossos irmãos e irmãs  principalmente para atender os desejos humanos. Nós destruímos nossas florestas - os pulmões de nosso planeta - para dar espaço para os nossos animais para pastar controlados. Tentamos controlar o comportamento humano através de um sistema de leis apoiadas por castigo, mesmo que proíbem, sob ameaça de prisão que as pessoas podem colocar dentro de seus próprios corpos. Espera-se que, ao controlar genes humanos, vamos finalmente ter as ferramentas para erradicar a doença, de engenheiro de pragas e à seca monoculturas resistentes, e possivelmente até mesmo para projetar as características físicas e emocionais de seus futuros filhos. Gostaria de uma criança com olhos castanhos ou azuis Todas estas tentativas de controlar o mundo que chamamos de "progresso". 
 
"Controle é a ferramenta do self separado para moldar o mundo"

Individualmente, nós também temos o desejo de controlar o nosso ambiente e as circunstâncias imediatas para medida do possível. Queremos controlar como outras pessoas nos percebem. Queremos controlar o comportamento dos nossos filhos. Queremos controlar as nossas casas e as atividades que acontecem lá, por isso que fazemos "regras da casa" que os outros devem seguir. Temos um desejo de controlar a nossa aparência para olhar uma determinada maneira. Em ambos os níveis pessoais e coletivos, o controle é a ferramenta do self separado para moldar o mundo de uma forma que será percebido para ser mais seguro e protegido.

Este desejo de controle não é realmente o que buscamos. Deixe-me provar isso a você.Vamos imaginar por um momento que você teve perfeito controle sobre todas as facetas da sua vida. Cada pessoa você encontra em atos da maneira que quiser e espera deles. Cada experiência que você tem atenda perfeitamente às suas expectativas. A sorveteria nunca está fora de seu sabor favorito. Você sempre obtém um bom lugar no cinema. Todo mundo te trata com dignidade e respeito. Cada ideia de negócio que você tem, quer que corra bem sem contratempos. Através deste perfeito controle sobre sua vida, você é capaz de remover todos os conflitos e, finalmente, experimentar a paz que virá de uma vida totalmente sob controle. E em um nível coletivo, devido à nossa compreensão perfeita do universo objetivo, nós finalmente teremos a capacidade de prever e controlar cada átomo no Universo, levando a um mundo utópico onde os seres humanos iria subir para o nível de Deus e, finalmente, ser capaz para perceber o céu neste reino.

Controle cria o tédio

Exceto por uma sensação desconfortável - tédio total e absoluto. Imagine se você pudesse controlar não apenas as circunstâncias de cada experiência que você encontrar, mas como você se sentiria durante cada momento dela. Cada reação que você recebeu foi exatamente como você esperava. Todo mundo se comportou de acordo com a sua expectativa. Surpresa e mistério deve ser efetivamente abolido. Nunca mais você será capaz de sentir uma sensação de gratidão por ele ter um monte de trabalho duro e coragem individual de manter este controle perfeito. Nunca mais você terá uma experiência que não foi premeditado e planejado cuidadosamente para garantir que nada poderia dar errado. Não levaria muito tempo a viver uma vida totalmente sob controle para algo dentro de nós a tornar-se insatisfeitos com a experiência de ser onisciente. 


"Tentativas de controlar ambos os outros e a nós mesmos, realmente levam a um tipo de escravidão" Parte do problema com o mundo que nós criamos é que não quero nem chegar onde o nosso progresso está nos levando. O lamentável, mas prático fato de os requerentes de controle, é que as tentativas de controlar ambos os outros e a nós mesmos realmente levam a um tipo de escravidão, só nesta versão nos tornamos tanto o escravo e o senhor de escravos, ao mesmo tempo. Se as regras que criamos são dirigidas a nós mesmos ou para os outros, a experiência que nós sentimos é uma limitação, e um desejo natural de rebeldia emerge dentro de nós. No fundo, nós realmente não queremos saber como tudo se desenrola.

Nosso apetite insaciável para o controle é a ação que está causando as grandes crises de sustentabilidade do nosso tempo. Estamos tentando controlar a natureza, tanto externa como interna, para saciar o nosso medo que vem de se sentir separado do Universo, e através dessas tentativa de controle, estamos cada vez mais a limitar a liberdade do mundo, se é o direito da floresta a existir em um determinado lugar ou é a liberdade das pessoas para vagar sobre o seu lar planetário. O problema é que essas ações são realmente racionais do ponto de vista do eu separado.

O mito da separação está matando nosso planeta

Então o que devemos fazer? Esperançosamente, nós reconhecemos a futilidade de tentar controlar o mundo (e a nós mesmos) e começamos a enfrentar o medo subjacente. Podemos ver que esse medo se baseia em uma ilusão de separação reforçada por nossas histórias culturais. Mas subjacente a esta ficção é a verdade da nossa conexão com tudo. Mãe Terra fornece ar abundante para todos para respirar, água para todos para beber, alimentos para que todos possam comer, e o faz livremente de amor.

Então podemos nos perguntar, "o que é o oposto do controle?" Quando o fizermos, vamos descobrir que a resposta é confiança, confiança no Universo para fornecer abundância para compartilhar, e confiança em nós mesmos para ser capazes de sentir e expressar a nossa fé, emoções em qualquer situação. É verdade que nós não podemos saber como ambos, nós e o mundo externo, irá responder. Mas quando entramos em contato com o nosso verdadeiro eu, autêntico por trás do nosso medo, podemos descobrir que, confiando no resultado de qualquer situação, em vez de tentar controlá-lo, nós somos realmente capazes de encontrar a paz, aceitação e sentimento de conexão para todos os aspectos da vida que ansiava por todo o tempo.

Hora 17:27 por Unknown na categoria ,    Sem comentários

A arte pode nos curar, inspirar-nos, e alterar nossa química do cérebro



Com tanta conversa sobre a evidência dos efeitos positivos de yoga e meditação, você pode ser surpreendido com o que a pesquisa científica também diz sobre os efeitos da arte no cérebro. Muito antes de neurociência moderna, artistas foram criando obras para inspirar as pessoas e hoje exames de imagem do cérebro complexo pode nos mostrar o quão arte muda a fisiologia de nossos cérebros. Contemplação, observação e beleza estimulam centros de prazer no cérebro, aumentando o fluxo de sangue por até 10% no córtex orbitofrontal medial. Isso pode levar a um estado elevado de consciência, bem-estar e melhor saúde emocional.

O fluxo sanguíneo aumenta para uma bela pintura, da mesma forma que aumenta quando você olha para alguém que você ama. ]Isso nos diz que arte induz uma sensação boa direta para o cérebro. - Professor Semir Zeki
Observando a Arte

Neurônios espelhos são neurônios que disparam tanto quando uma pessoa age, e quando a pessoa observa a mesma ação realizada por outro. Isso nos traz de volta a um conceito muito básico na evolução humana que envolve a modelagem. Quando você observa uma peça profunda da arte, está potencialmente disparando os mesmos neurônios como o artista fez quando o criou, tornando assim novos caminhos neurais e estimulando um estado de inspiração. Este sentimento de ser arrastado para uma pintura é chamado de "cognição incorporada".

A Arte acessa alguns dos mais avançados processos de análise intuitiva humana e expressividade, e uma forma fundamental de apreciação estética, é através de cognição incorporada, a capacidade de projetar-se como um agente na cena retratada, - Christopher Tyler, diretor do Cérebro Smith-Kettlewell imaging Center


Isso explica porque nós podemos sentir que estamos sonhando, quando olhamos para impressionistas como Claude Monet, ou ter uma visão extática ao olhar para uma pintura de Alex Grey. A capacidade de arte, combinada com a nossa própria imaginação, para nos transportar para outros reinos é espantosa. Os artistas têm a capacidade de nos mostrar novos mundos, mas não devemos colocá-los em um pedestal, porque cada um de nós é um artista.

Fazer arte ativa todo o cérebro e podem promover a integração de emocional, cognitivo e, processos sensoriais. - Joan French


 Criando Arte

O ato de criar a arte também é terapêutico, e tem sido o impulso para o movimento de arte-terapia. Cada um de nós viveu como artistas quando crianças, e nós temos a capacidade de trazer de volta esta poderosa forma de expressão e auto-cura, se nós nos permitimos. Você não precisa ser um especialista para desfrutar de manchas de tinta em uma tela e deixar seus centros de prazer acender como uma criança!

Arte-terapeuta, as vezes chamada de arte ou a arte expressiva psicológica, incentiva a auto-descoberta e crescimento emocional. É um processo em duas partes, envolvendo tanto a criação da arte e da descoberta de seu significado. - Paula Ford Martin
 Artistas visionários modernos estão aplicando a ideia de que a arte inspira a comunidade, é educacional, e tem a capacidade de provocar revelações espirituais. Pintura conjuntas em grupos e pintura ao vivo em eventos musicais, esses artistas estão permitindo que os participantes aprendam o seu processo criativo. Tem muitos momentos em que o artista não está satisfeito ou precisa para pintar sobre algo que está revelando para cada um de nós a nossa jornada espiritual.
Para despertar e catalisar o caminho espiritual de cada pessoa, forneça acesso a mais elevada verdade mística através da arte e ação criativa. - Cosm Core Value

 

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Hora 14:50 por Unknown na categoria    Sem comentários

A maneira mais eficiente de criar Paz no Mundo é começando com você mesmo.

Não deixe que o comportamento dos outros destrua a sua paz interior. -  Dalai Lama
 Esta pode ser a "primeira diretriz" eficaz da prática espiritual, ação social e convivência pacífica. Não deixar o comportamento dos outros destruir a sua paz interior. É por isso que o Dalai Lama medita durante várias horas todos os dias. É por isso que Mahatma Gandhi meditou diariamente.

Para aqueles de nós que desejam ajudar a trazer mais paz ao mundo, é importante ficar equilibrado, consciente, calmo e aterrado. Especialmente em tempos caóticos como este, especialmente à luz dos acontecimentos trágicos e terríveis recentes em Paris, na Síria, em Beirute e em outros lugares, nós precisamos de fazer a nossa própria paz interior uma prioridade.

Imagine se você viu um grupo de pessoas se afogando em um rio em movimento rápido. Se você nadar sozinho para tentar ajudar a salvá-los, você vai se afogar também. Melhor ficar em terra firme, amarrar algumas cordas para árvores e, em seguida, jogá-los para fora para ajudar os outros. Seria sábio ter amigos que estão na terra seca, e amarrar uma corda em torno de nós mesmos antes de entrar nas águas perigosas.

Nós somos as sementes do futuro

Cada vez que ligar o noticiário vemos violência, sofrimento e injustiça acontecendo em nosso planeta. As vezes, estamos em silêncio, as vezes nós falamos e agimos.

Mas como agimos e o que dizemos é sempre guiado por nossos pensamentos e sentimentos, e que (o nosso próprio estado de espírito) é a única região do mundo que cada um de nós tem a maior responsabilidade sobre. Só por primeiro "ser a mudança", como Gandhi coloca - ser pacífico, sendo amoroso e calmo - podemos trazer mais paz, amor e sabedoria para o mundo que nos rodeia.

A família humana está passando por algumas coisas muito caóticas agora, mas os problemas que vemos ao nosso redor não são novas. Por mais de dois mil anos, o paradigma dominante das civilizações mais poderosas tem sido materialismo, a conquista, a ganância, o militarismo, a guerra, a injustiça, a desigualdade, a violência e o pensamento dualista.

Esse paradigma está desmoronando agora, mentalidades estão mudando. Podemos ser uma parte de algo novo que está mais em sintonia com as formas da natureza, mais equilibradas, holísticas, compassivas, criativas, amorosas e sábias.


Nós somos as sementes do futuro, mas cabe a cada um de nós para cuidar e cuidar de nosso próprio jardim interior em primeiro lugar. Então, quando nós tentamos ajudar e guiar os outros, seremos mais fortes e mais eficazes. Nós vamos ser capazes de levá-los a paz, ao invés de ficar arrastado para o conflito e o interminável ciclo de ação e reação, que só leva a mais e mais violência.

Há cada vez mais evidências que sugerem que ser pacífico, por exemplo através do yoga, tai chi ou meditação focada, pode ter um impacto direto e mensurável sobre o mundo.

Rezar, meditar e outras práticas espirituais pacíficas nos ajudam a despertar para o fato de que a unidade da família humana não é uma metáfora.

Como nós respondemos a incidentes terríveis, como Paris, importa. É importante porque temos a oportunidade de quebrar o ciclo da violência, ajudar um ao outro para acordar. Ao manter nossos corações abertos, nós modelamos como não andar às cegas por caminhos que levam em direção apenas a mais ódio e vingança.

Seja a Paz que você quer ver no mundo. Ela começa dentro dos corações de cada um de nós, e se espalha para lá fora.

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Hora 17:57 por Unknown na categoria ,    Sem comentários
O medo é a raiz de todas as emoções negativas. Embora acreditemos que, por vezes, o nosso medo é racional e outras vezes é irracional, essa crença é apenas uma ilusão. A verdade é que, sempre que o medo está presente, estamos fora de controle.
O medo é uma emoção primária. Nós podemos ser condicionados a sentir medo, mas também estamos com medo devido a coisas que aprendemos ao longo do tempo e as memórias que foram armazenados profundamente dentro de nosso DNA.
No entanto, as ameaças mudaram dramaticamente ao longo da história. Então, tudo o que pode ter sido medos de milhares de anos atrás, ainda podem estar presos em nossa mente inconsciente hoje. Mesmo se não temos necessidade de ter medo, o instinto ainda vai surgir dentro de nós para lutar ou fugir.
O medo nos supera quando nos sentimos como se estivéssemos em algum tipo de perigo. Sempre que sentir que há uma ameaça. Estamos com mais medo quando não entender algo. Ou alguém. Qualquer coisa que se sente "diferente" pode causar essa emoção a subir dentro de nós. Quanto mais atenção que pagamos para o medo, mais o medo se sente real.
Nós podemos acender a luz a qualquer momento e lançar luz sobre este conto sombrio, mas por agora, estamos congelados por nosso próprio medo.
O pensamento que nós tivemos uma vez, foi apenas uma resposta instintiva a temer, agora se tornou uma história de horror. Um thriller psicológico. O que antes era apenas um pensamento com uma imagem ligada a ela, em seguida, tornou-se um pesadelo que nos desperta e nós pensamos sobre isso criando mais medo.
A luz é apenas um comprimento de braço, mas não agite-o. Estamos com muito medo. Além disso, acreditamos que este pesadelo é real, de modo que não sabemos o que pode acontecer para nós se movemos. Nós ficamos paralisados. Deve haver uma rota de fuga deste inferno que existe em nossas mentes. 
Claro, há uma rota de fuga. A luz. Assim que ligar a luz, o medo se dissipará. Assim que deixar um pouco de esperança, nosso medo não terá escolha a não ser recuar. A escuridão tem medo da luz. Com uma cintilação a escuridão morre.
A coisa louca é que o primeiro pensamento que levou a esse medo era bastante racional. São todos os outros pensamentos que despencaram depois que são o problema. Os pensamentos constroem até que se tornem uma parede poderosa, que não só é difícil de quebrar, mas também nos impede de ver a verdade.
Nunca podemos ver as coisas com clareza quando estamos com medo. Então, eu me recuso a viver a minha vida com medo. Eu já não tenho medo do escuro. Eu mantenho os meus pensamentos à luz.
E agora o medo não pode me controlar como ele costumava fazer. Eu me lembro a quantidade de luz que existe no mundo em relação a escuridão. E mesmo quando o quarto é no escuro eu posso fazer de imediato a decisão de mudar a luz e bani-la.
Eu me lembro. Estão apenas com medo do que eu não sei, o que eu não posso ver ou o que eu ainda não entendo. Então eu faço o meu mundo mais brilhante. Eu acho que a luz do sol, o riso, alegria, paz e felicidade ... mas acima de tudo eu penso sobre o amor. O amor está em toda parte. E o amor sempre vence o medo.
Eu não vou ter medo. Nunca.
Porque quando eu estou com medo, os monstros no escuro ganharam o controle.