domingo, 27 de dezembro de 2015

Hora 19:26 por Unknown na categoria ,    Sem comentários

O IMPORTANTE na meditação é o estado da mente e do coração. Não é o que alcançais ou dizeis alcançar, mas o estado da mente que é inocente e vulnerável. Pela negação encontra-se o estado positivo. O mero esforço para juntar experiência ou nela viver, nega a pureza da meditação. A meditação não é um meio que leva a um fim. Ela é meio e fim. Mediante a experiência a mente nunca se tomará inocente. A negação da experiência é que faz nascer o estado positivo da inocência, que não pode ser cultivado pelo pensamento. O pensamento nunca é inocente. A meditação é a terminação do pensamento, mas não por parte do meditador, porque o meditador é a meditação. Sem a meditação, sois como um homem cego num mundo cheio de beleza, de luz e de cores.



Caminhai pela praia e deixai vir a vós o estado meditativo. Se ele vier, não o cultiveis. O que se cultiva se tornará a memória do que foi, e o que foi é a morte do que é. Ou, ao perambulardes pelos montes, deixai que tudo vos fale da beleza e da dor da vida, de modo que possais despertar para vosso próprio sofrimento e sua terminação. A meditação é raiz, planta, flor e fruto. São as palavras que separam o fruto, a flor, a planta e a raiz. Nesse estado de separação, a ação não cria bondade; virtude é percebimento total.

Era uma estrada longa e sombreada, arborizada de ambos os lados - uma estrada estreita que coleava através dos verdes e luzentes trigais, já a amadurecer. O Sol fazia sombras fortes,e as aldeias existentes em ambos os lados da estrada eram sujas, mal conservadas, flageladas pela pobreza. As pessoas de mais idade tinham o aspecto doente e triste, mas as crianças gritavam e brincavam na estrada, atirando pedras nas aves pousadas no alto das árvores. Naquela fresca e deliciosa manhã vinha dos montes uma amena viração.

Os papagaios e os mynahs (1) faziam naquela manhã muita algazarra. Os papagaios mal se podiam ver entre as folhas verdes das árvores; nos tamarindeiros eles tinham buracos, que eram suas moradas. Seu vôo em ziguezague era sempre cheio de gritos rouquenhos. Os mynahs, bastante mansos, andavam pelo chão. Deixavam a gente chegar bem perto deles, e só então alçavam vôo. O dourado papa-moscas, de plumagem auriverde, estava pousado nos fios, do outro lado da estrada. Era uma bela manhã, e o Sol ainda não tinha esquentado demais. Pairava no ar uma bênção e a paz que precede o despertar do homem.

Por aquela estrada ia passando um veículo puxado por um cavalo, de duas rodas e um tablado com quatro varas e uma coberta de lona. Nele, atravessado entre as rodas e envolto num pano branco e vermelho, era conduzido um morto para ser incinerado à margem do rio. Ao lado do cocheiro, estava sentado um homem, um parente talvez, e o corpo ia aos sacolejos, por aquela estrada nada suave. Vinham de bem longe, pois o cavalo estava banhado em suor; o corpo percorrera toda aquela distância, às sacudidelas, e já devia estar completamente hirto.

O homem que nos visitou mais tarde, naquele dia, disse ser instrutor de artilharia na marinha. Veio com a mulher e dois filhos e parecia muito sisudo. Após as saudações, disse que desejava encontrar Deus. Não articulava bem as palavras, talvez por timidez. As mãos e o rosto revelavam habilidade, mas notava-se uma certa dureza na voz e no olhar pois, afinal de contas, ele era um instrutor de métodos de matar. Deus parecia estar tão remoto de suas atividades cotidianas! Até parecia sobrenatural: ali estava um homem que se dizia seriamente empenhado na busca de Deus e, entretanto, para ganhar o sustento, era forçado a ensinar aos outros a arte de matar.

Disse ser religioso e haver percorrido muitas das diferentes escolas desses homens chamados santos. Estava insatisfeito com todos e agora fizera uma longa viagem, de trem e de ônibus, a fim de avistar-se conosco, pois desejava saber como atingir aquele mundo maravilhoso que os homens e os santos sempre procuraram. A mulher e os filhos mantinham-se sentados, muito calados e respeitosos; e, do lado de fora, num galho pertinho da janela, estava pousada uma rola marrom-claro, a arrulhar baixinho para si mesma. Nem sequer uma olhada o homem lhe deu, e as crianças e a mãe continuavam sentadas, muito eretas, nervosas e sem sorrir.

Não se pode achar Deus; não há caminho para Ele. O homem inventou muitos caminhos, muitas religiões, muitas crenças, salvadores e instrutores, que crê o ajudarão a achar a felicidade eterna. O lamentável da busca é que ela conduz a uma certa fantasia mental, uma certa visão que a mente projetou e mediu pelas coisas conhecidas. O amor que ele busca é destruído por sua maneira de vida. Não se pode ter um fuzil numa mão e Deus na outra. Deus se tornou apenas um símbolo, uma palavra que, com efeito, perdeu sua significação, porque as igrejas e os lugares de devoção a destruíram. Naturalmente, se não credes em Deus, sois igual ao crente; ambos sofreis e estais sujeitos às aflições
de uma vida curta e vã; e as amarguras de cada dia tornam a vida uma coisa sem significação. A Realidade não se encontra no fim da corrente do pensamento, e o coração vazio se enche com as palavras do pensamento. Tornamo-nos muito aptos, inventamos novas filosofias e depois sofremos a amargura de vê-Ias fracassar. Inventamos teorias de como alcançar a realidade final, e o devoto vai ao templo e se perde no meio das imaginações de sua própria mente. O monge e o santo não encontram aquela realidade, porque ambos pertencem a uma tradição, a uma cultura que os aceita como santos e monges.

A pomba rola foi-se, a voar, e a beleza da montanha de nuvens paira sobre a região - e a Verdade está onde nunca a procuramos.


sábado, 26 de dezembro de 2015

Hora 17:30 por Unknown na categoria , ,    Sem comentários
MEDITAÇÃO não é fuga ao mundo; não é atividade egocêntrica, isolante, porém, antes, a compreensão do mundo e seus usos. Pouco tem o mundo para oferecer, além de alimento, roupa e morada, e do prazer com seu séquito de aflições.

A meditação é um movimento para fora deste mundo; pois temos de ficar fora dele. Então, o mundo tem significação e é constante a beleza do céu e da terra. Então, o amor não é prazer. Daí nasce uma ação que não é resultado de tensão, de contradição, da busca de preenchimento, ou da arrogância do poder.

Nosso quarto dominava o jardim e, trinta ou quarenta pés abaixo, estendia-se o largo rio, sagrado para alguns, mas para outros uma bela extensão de água, aberta aos céus e à glória da alvorada. A outra margem era sempre visível, com sua aldeia e suas árvores copadas e o recém-plantado trigal de inverno. Do quarto via-se a estrela matutina e o Sol elevar-se lentamente acima das árvores; e o rio estendia uma senda de ouro para o Sol.

De noite o quarto era muito escuro e a larga janela mostrava todo o céu do sul. Nesse quarto, certa noite, entrou, com muito alvoroço - uma ave. Acendendo a luz e saltando ao chão, vimo-la debaixo da cama. Uma coruja. Media cerca de um pé e meio de altura, tinha olhos enormes e um bico temível. Ficamo-nos fitando, bem perto um do outro, a poucos pés de distância. Assustava-a a luz e a proximidade de um ser humano. Assim estivemos largo tempo, a encarar-nos sem pestanejar e nem uma só vez ela perdeu a sua altivez e sua selvagem dignidade. Viam-se-lhe as garras cruéis, as leves penas e as asas, apertadas contra o corpo. Tínhamos vontade de tocá-la, de afagá-la, mas isso de modo nenhum ela permitiria. Assim, pouco depois, apagamos a luz e por alguns momentos houve silêncio no quarto. Passados alguns instantes, um bater de asas - sentimos o ar contra o rosto - e a coruja saiu pela janela. Não voltou mais.

Era um templo muito antigo; dizia-se que devia ter mais de três mil anos, mas sabe-se como o povo exagera. Sem embargo, ele era velho; fora templo budista e cerca de sete séculos atrás tornara-se templo hinduísta, sendo o Buda substituído por um ídolo hinduísta. Dentro era muito escuro e a atmosfera misteriosa. Havia pórticos com colunatas, longos corredores belamente entalhados, e sentia-se um cheiro de morcegos e de incenso.

Os devotos, recém-banhados, vinham entrando, de mãos postas, e circulavam por esses corredores, prostrando-se toda vez que passavam diante da imagem, vestida de sedas brilhantes. Um sacerdote cantava no santuário e era agradável ouvir o sânscrito bem pronunciado. Cantava sem pressa, e as palavras vinham, claras e graciosas, das profundezas do templo. Havia crianças, mulheres idosas e homens moços. Os homens que exerciam profissões tinham guardado suas calças e casacos europeus e vestido dhotis, e ali estavam de mãos postas e ombros nus, com muita devoção, sentados ou de pé.

E havia um poço cheio de água - um poço sagrado - com um grande número de degraus que a ele desciam e, em torno dele, colunas de rocha esculpida. Entramos no templo, deixando a rua cheia de poeira e de barulho, batida por um Sol brilhante e causticante e ali havia muita sombra e paz. Não se viam círios, nem pessoas ajoelhadas, porém apenas os que tinham feito a romaria em torno do santuário, a mover silenciosamente os lábios, em oração.

Naquela tarde veio visitar-nos um homem. Disse-nos ser crente do vedismo. Falava muito bem inglês, educado que fora em uma de nossas universidades, e tinha um intelecto brilhante, arguto. Advogado, ganhava muito dinheiro e seus olhos penetrantes nos olhavam especulativamente, estimativamente, e  com certa ansiedade. Parecia ter lido muito, inclusive alguma coisa da teologia ocidental. Homem de meia idade, um pouco magro, alto, com a dignidade do advogado ganhador de muitas causas.

Disse: "Ouvi-vos falar, e o que dizeis é puro vedismo, modernizado, mas da velha tradição". Perguntamos-lhe o que entendia por vedismo. Respondeu: "Senhor, nós cremos que só existe Brahma, que cria o mundo e sua ilusão; e o Atman - que habita todo ser humano - pertence àquele Brahma. O homem deve despertar dessa consciência cotidiana da pluralidade e do mundo manifesto, assim como se desperta de um sonho. Tal como o sonhador cria a totalidade do seu sonho, assim a consciência individual cria a totalidade do mundo manifesto e das outras pessoas. Vós, senhor, não dizeis tudo isso, mas decerto o tendes em mente, porque nascestes e fostes criado neste país e, embora tenhais passado a maior parte de vossa vida no estrangeiro, sois uma parte desta antiga tradição. A índia vos produziu, quer vos agrade, quer não; sois produto da Índia e tendes mentalidade indiana. Vossos gestos, vossa imobilidade de estátua, quando falais, todo o vosso aspecto participa desta velha herança. Vosso ensino é decerto a continuação de tudo o que os nossos antepassados ensinaram, desde há tempos imemoriais".

Deixemos de parte esta questão, se este que está falando é um indiano criado nesta tradição, condicionado nesta cultura, se representa uma síntese do antigo ensino. Em primeiro lugar, ele não é hindu, isto é, não pertence a esta nação ou à comunidade dos brâmanes, embora nela nascido. Rejeita toda essa tradição de que o estais revestindo. Nega que seu ensino seja a continuação dos ensinos antigos. Não leu nenhum dos livros sagrados da Índia ou do Ocidente, porque eles são desnecessários ao homem que vê claramente o que se está passando no mundo - o comportamento dos entes humanos, suas intermináveis teorias, a propaganda, aceita sem protesto, de dois ou cinco mil anos, a qual se tornou a tradição, a verdade, a revelação.

Para esse homem que total e completamente rejeita a palavra, o símbolo e sua influência condicionadora, a Verdade não é uma coisa de segunda mão. Se o tivésseis escutado realmente, senhor, saberíeis que desde o começo ele tem dito que a aceitação da autoridade é a negação mesma da Verdade, e tem repisado que devemos ficar fora de toda cultura, tradição e moralidade social. Se o tivésseis escutado, não diríeis que ele é um indiano ou que está continuando a tradição antiga, traduzida em linguagem moderna. Ele rejeita totalmente o passado, seus instrutores, seus intérpretes, suas teorias e fórmulas.

A Verdade nunca está no passado. A verdade do passado são as cinzas da memória; a memória pertence ao tempo, e nas cinzas frias de ontem não se encontra a Verdade. A Verdade é uma coisa viva, não contida na esfera do tempo.

E agora, varrido tudo isso, podemos considerar a questão central do Brahma em que credes. Positivamente, senhor, a própria asserção dessa crença é uma teoria inventada por um espírito imaginativo - seja Shankara, seja o moderno e douto teólogo. Podeis "experimentar" uma teoria e dizer que, deveras, assim é; mas isso é ser como um homem criado e condicionado num mundo católico e que tem visões do Cristo. Tais visões, é óbvio, são a projeção de seu próprio condicionamento, e os que foram criados na tradição de Krishna têm experiências e visões oriundas de sua cultura. A experiência, por conseguinte, não prova nada. Reconhecer a visão como sendo de Krishna ou de Cristo é o resultado de conhecimento condicionado; tal visão, portanto, não é real, em absoluto, porém uma fantasia, um mito robustecido pela experiência e totalmente nulo. Porque necessitais de alguma teoria e porque aceitais alguma crença? Essa constante asserção de crença é sinal de medo - medo da vida de cada dia, medo do sofrimento, medo da morte e da total sem significação da vida. Por conseguinte, inventa-se uma teoria, e quanto mais sutil e erudita essa teoria, mais peso tem. E após dois ou dez mil anos de propaganda, ela se torna, invariável e irracionalmente, "a verdade".

Mas, se não aceitais nenhum dogma, vos vedes então frente a frente com o que realmente é. Esse "o que é" é pensamento, prazer, sofrimento, e o medo da morte. Compreendendo a estrutura de vosso viver diário - com sua competição, avidez, ambição e busca do poder - vereis não só a absurdeza das teorias, salvadores e gurus, mas também encontrareis a terminação do sofrimento, a terminação de toda a estrutura construída pelo pensamento.

A penetração e compreensão dessa estrutura é meditação. Vereis então que o mundo não é uma ilusão, mas uma terrível realidade que o homem, nas relações com seus semelhantes, construiu. Isso é que se precisa compreender e não essas teorias extraídas do vedismo, com os rituais e todo o aparato da religião organizada.

Quando o homem, sem nenhum motivo, é livre de medo, inveja ou sofrimento, só então a mente está naturalmente em paz e tranquila. Pode então não só ver a verdade na vida diária, de momento em momento, mas também transcender toda a percepção; por conseguinte, termina o observador e a coisa observada, cessa a dualidade.

Mas, além de tudo isso, e sem relação com essa luta, essa vaidade e esse desespero - e isto não é uma teoria - existe uma corrente sem começo nem fim; um movimento imensurável que a mente jamais pode apreender.

Ouvindo isto, senhor, ireis certamente construir uma teoria, e se gostardes dessa nova teoria, tratareis de propagá-la. Mas o que se propaga nunca é a Verdade. Só existe a Verdade quando estais livre da dor, da ansiedade, da agressividade que ora vos enchem a mente e o coração. Ao perceberdes tudo isso e alcançardes aquela bênção chamada amor, conhecereis então a verdade do que se está dizendo.



segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Hora 12:45 por Unknown na categoria , , , , , ,    1 comentário

1. Humanos não estão no topo da cadeia alimentar

Esse planeta está sendo controlado pelo o que os Gnósticos chamam de Arcontes, que é um grupo pequeno de seres reptilianos e seres parecidos como amebas que usam uma sofisticada inteligência artificial, greys extraterrestres para acatar as suas ordens. Esses serem usam o ser humano como comida, vinda de nossas emanações de energia negativa. Eles usam essa energia para sustentar a si mesmos porque eles não tem uma conexão com a fonte. Eles existem numa diferente frequência vibratória que é invisível a muitas pessoas. 



2. A colheita dita na bíblia é na verdade uma colheita energética

... vinda de humanos criados para sobrevivência, doenças, adoração a falsa luz, e medo derivado da política econômica, religião, genocídio populacional e guerra. Isso também pode significar literalmente uma colheira física e mental do planeta que dá a eles energia seguindo arquétipos da falsa luz.

3. Tudo o que sentimos com os nossos 5 sensos é uma ilusão holográfica

Tudo é energia vibratória em uma certa frequência. Nós temos pouco controle sobre o que criamos baseado em pensamentos, crenças, e contratos que nós fizemos antes de chegar a essa vida. O resto de nossa realidade é um overlay holográfico que tem o termo Matrix. O filme é na verdade uma das representações mais próximas desse holograma. Nós podemos sair dessa matrix retornando à matrix orgânica por elevação de vibração.


4. Tudo está de cima para baixo, e a verdadeira experiência Terrena que nós buscamos existe como um espelho desta. 

"Apenas olhe. Tudo está revirado. Médicos destroem a saúde, advogados destroem a justiça, psiquiatras destroem a mente, cientistas destroem a verdade, a mídia destrói a informação, religião destrói a espiritualidade e o governo destrói a liberdade. - Michael Ellner"
 Os seres que tem manipulado o planeta não podem co-criar, então eles pegam o que já tem sido criado e manipulam isso, e prendem-os dentro de suas criações.

5. Os Illuminati, um grupo de baixo nível do grupo Arcontes...


... estão fisicamente aqui no planeta, estão pesadamente envolvidos com sacrifícios humanos e sexo; especificamente pedofilia. Rituais satânicos são mantidos sob o Vaticano e em outras específicas construções, onde crianças são estupradas e mortas para alimentar arcontes; com sangue puro inalterado.

6. Todos somos em parte Reptilianos

Nossos cérebros foram geneticamente modificados pelos Annunaki, então estamos velados desde a nossa origem verdadeira, assim podemos ser facilmente controlados e manipulados. O corpo humano foi criado par servir aos Annunaki, mas algo que não pode ser controlado é a divindade alma que o ocupa.

7. Existe uma agenda New Age criada para confundir, desinformar, parar-nos de agir e deixar-nos separados um do outro


A nova era não é de todo ruim, afinal. Tem ouro escondido em verdades que estão mixadas com uma porcentagem de desinformação. Essa preciosidade podem ser valiosas pistas  para desvendar a agenda negra e as tecnologias que estão sendo usadas contra nós. Discernimento é algo que tem sido essencial quando vem a nós qualquer informação.

8. Há uma diferença entre receber mensagens telepáticas, e canalizar algo que pode ser infiltrado facilmente pelos fantoches falsa luz dos Arcontes

Uma boa regra de ouro é que se uma pessoa ouve vozes em sua cabeça, falando tão claramente quanto alguém fala com eles ao telefone, então este poderia facilmente ser um engano. Há seres de luz falsas que podem representar como anjos ou guias espirituais. A telepatia é mais de uma conexão com um ser através de pensamentos e sentimentos, e é menos suscetível a interferências. A forma mais elevada de canalização é conectar-se com seu eu superior ou partes de você que estão em vidas paralelas.

9. Nem todos os greys são maus


Existem centenas de civilizações greys em nossa galáxia, e alguns desses grupos são atualmente reverenciados e aceitos em conselhos e federações como passivos. Existe uma campanha deliberada que diz que todos os grupos de greys estão na mesma categoria (maus), justamente para confundir as pessoas e deixar os greys bons longe de seres confiáveis.

10. O governo vem viajando a Lua e Marte com tecnologia ET desde os anos 1950 e tem bases nesses dois lugares, como também em outros lugares de nosso sistema solar

Mais vida em outros planetas em nosso sistema solar existem dentro dos planetas ou em outra dimensão. Nosso Sol é um stargate ao cosmos e está cheio de seres indo e vindo em todos os tempos.

11. Existe uma armadilha na reencarnação que continua mantendo as pessoas inertes no ciclo da decepção e má vibração


A Lei Universal do Karma tem sido usado como um estratagema para obter almas que concordam em manter à encarnação física e sua memória é limpa a cada vez, de modo que elas não se lembram quem são ou o que karma que elas precisam para equilibrar, assim, repetindo a mesma questões cármicas outra vez. A luz branca no fim do túnel pode muito bem ser um buraco de minhoca que leva à Lua, onde os seres de luz falsos estão esperando e posando como seus entes queridos.

A boa notícia é que estamos acordando para fora da programação e estão percebendo o que aconteceu. Vamos mudar a nossa realidade com a nossa consciência, pensamentos e intenção. Haverá um retorno de nossa memória e da nossa capacidade de criar e de se conectar com nosso íntimo. O corpo humano se tornará um veículo através do qual podemos desfrutar de fisicalidade na Terra, enquanto co-existente em outras realidades ao mesmo tempo. A raça humana em breve estará livre, e ou as gerações futuras não será mais "comida" para aqueles que nos escravizaram.


terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Hora 11:50 por Unknown na categoria    Sem comentários

Certa vez, um profeta e seu discípulo, em viagem, pediram pousada em urna das residências que encontraram ao longo do caminho. Na hora do jantar, foi-lhes servido como alimentação apenas um copo de leite, Era a única coisa que o dono da casa tinha para oferecer, embora todos que ali moravam fossem pessoas saudáveis, tanto os pais como os filhos. A terra era boa, tinha bastante área para plantio, porém a família nada cultivava. Em toda a terra possuíam apenas uma vaca leiteira, de onde vinha o leite que sustentava toda a família.

Pela manhã, o profeta e o discípulo levantaram, agradeceram a hospedagem e continuaram viagem. Um pouco afastada da casa, viram que a vaca pastava à beira de um precipício. O profeta, então, ordenou ao discípulo:

Vá ate' lá e empurre a vaca para o penhasco. O discípulo inicialmente relutou, mas, como era obediente a seu mestre, fez o que o profeta mandara e empurrou a vaca no precipício. A vaca
morreu na queda e o discípulo ficou bastante consternado.

Alguns anos se passaram, e o profeta e o discípulo voltaram novamente aquela região, e mais uma vez pediram pousada na mesma casa. Observaram, imediatamente, que alguma coisa havia mudado naquela família. Já se viam plantações ao redor da casa, animais pastavam no terreno, todos se movimentavam e ocupavam-se com alguma tarefa.

Na hora do jantar, lhes foi servida uma comida excelente, preparada com os alimentos colhidos da própria terra, o que foi motivo de orgulho para todos. Pela manhã, o profeta e o discípulo despediram-se da família e continuaram viagem.

O profeta disse então ao discípulo:

- Se não tivéssemos empurrado a vaca no precipício, essa família nunca poderia ter se desenvolvido, trabalhando e cultivando a terra que possui.

Essa parábola nos mostra que devemos expandir nossas habilidades para coisas novas. Só assim a mente irá progredir. Mas nos ensina, também, que mudar hábitos e comportamentos as vezes requer sacrifícios e rompimentos drásticos com padrões que adotamos.



Hora 11:15 por Unknown na categoria    Sem comentários

Cuidado para não abortar grandes ideias

Em uma faculdade de medicina, certo professor propôs à classe a seguinte situação:

- Baseados nas circunstâncias que vou enumerar, que conselho vocês dariam a esta senhora, grávida do quinto filho? O marido sofre de sífilis, e ela, de tuberculose. Seu primeiro filho nasceu cego e o segundo morreu. O terceiro nasceu surdo. O quarto é tuberculoso e ela está pensando seriamente em abortar a quinta gravidez. Que caminho a aconselhariam tomar?

Com base nesses fatos, a maioria dos alunos concordou que o aborto seria a melhor saída para ela. O professor, então, disse aos alunos:

Os que disseram sim à ideia do aborto, saibam que acabaram de matar o grande compositor Ludwig van Beethoven.

Na vida, grandes projetos, excelentes ideias, às vezes são“abortados" assim que as pessoas envolvidas se vêem diante de situações difíceis. Tudo, para ser bem feito, leva tempo e exige perseverança,
tenacidade e entusiasmo.


segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Hora 08:53 por Unknown na categoria    Sem comentários

Há milênios existe em todas as grandes tradições um princípio segundo o qual "o que está em cima, está embaixo" e também "o microcosmo reproduz o macrocosmo".

 Por outro lado, a experiência transpessoal descrita pela psicologia transpessoal, tem como uma das suas manifestações essenciais uma vivência segundo a qual o todo está em todas as partes. Uma descoberta recente tende a confirmar, no plano da física, essas afirmações e vivências: o holograma.

O holograma é uma chapa fotográfica, que, por meio de um sistema laser, reproduz um objeto ou pessoa em três dimensões, no espaço. Se cortarmos essa chapa em duas ou quatro, obteremos duas ou quatro reproduções do conjunto. A informação do conjunto encontra-se em todas as partes. Tal princípio levou o neurologista Pribam a enunciar uma teoria holográfica do cérebro; ele seria um holograma em que a informação do todo estaria distribuída em todos os lugares. David Bohm emite a teoria segundo a qual o próprio universo seria um vasto holograma. No plano genético encontramos a totalidade da informação em todas nossas células. Cortando um embrião de cavalo em quatro, obtém-se quatro cavalos vivos. O mesmo pode-se dizer da nossa sociedade, pois se encontra em todos os espíritos humanos através da informação cultural. Podemos ainda afirmar, como faz Edgard Morin ao enunciar o princípio holográfico que ele endossa inteiramente, que o "mundo está em nosso espírito, o qual está no nosso mundo". O nosso espírito-cérebro "produz" o mundo que produziu o "espírito-cérebro".

Isso nos leva a uma teoria não fragmentada da informação que seria comum ao mundo da matéria, da vida e dos programas. Além da Física, Biologia, falta uma ciência que agrupe o estudo inter-disciplinar dos programas e da informação ao nível da matéria, da vida e dos seres inteligentes, mais particularmente humano. Uma ciência que compararia as leis e a informação que regem a microestrutura e macro do universo físico, a biogenética, psicologia animal e humana, assim como a antropologia cultural. Seria o estudo do que chamamos de holoprogramação. Poderíamos chamar esta nova ciência de Holoprogramática.


Hora 08:01 por Unknown na categoria    1 comentário

A mente não é a fonte da consciência nem da percepção. Toda consciência condicionada - a consciência que depende do pensamento, da emoção ou da sensação - não é a verdadeira consciência.

Ela é como uma luz refletida num espelho, não a verdadeira fonte da luz. A consciência verdadeira está além de todos os objetos e qualidades, e não dependente de nenhum instrumento físico, sensorial ou mental. Essa consciência pura é o nosso verdadeiro Eu Superior. Em nosso Eu Superior não-condicionado, somos o mesmo que todos os seres. Esse é o Eu Supremo (paramatman) de Vedanta, a suprema filosofia védica que fundamenta o Ayurveda.



O Eu Supremo existe além de Deus e da alma individual. Ele transcende todos os seres, todos os mundos, e os três gunas. Enquanto a consciência condicionada se compõe de pensamentos, o verdadeiro Eu superior é percepção isenta de pensamento. Ele é a verdadeira luz que ilumina as alterações da mente, e nunca é afetado por elas. Ele é a unidade por trás da alma e Deus, que inclui todo o mundo da natureza no absoluto informe. Trata-se de paz imutável no âmago da mente, por meio da qual transcendemos, de imediato, todos os problemas psicológicos.

Pondo-se de lado o ego e despertando nossa alma (Jiva), aos poucos entramos em contato com esse Eu Superior. Todo contato com nosso verdadeiro Eu, eleva-nos para além de todos problemas humanos. Para tranquilizar a pessoa com distúrbios psicológicos, por vezes basta resgatar o uso apropriado da mente condicionada; contudo, ir além de toda tristeza requer que conheçamos nosso verdadeiro Eu Superior, e toda cura real da mente se veneficia até mesmo do mínimo contato com nossa natureza verdadeira.

Acabar com o condicionamento negativo da mente é necessário tanto para a harmonia psicológica como também para a compreensão de si mesmo. A diferença é que, para perceber nosso verdadeiro Eu Superior, um nível mais profundo de perda de condicionamento deve ser alcançado, mais do que é necessário para resolver nossos problemas psicológicos, como medo, raiva, ou depressão. A preocupação do yogue é desenvolver a consciência para criar um receptáculo apropriado para a percepção do Eu Superior, sempre presente, mas obscurecido pelos mutáveis pensamentos. A preocupação do médico ayurvédico é desenvolver a consciência a fim de fazer face a nossos problemas de seres humanos comuns. A purificação de consciência é comum a ambos. Trata-se do mais importante, tanto para a cura mental, como desenvolvimento espiritual.